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A fábrica de condenação dos Fracos e corruptos juiz e promotorias fazem o Brasil pior Judiciário do Planeta, somada a ignorância da população que julga é mais fácil de pensar.

Projeto Inocência: nova série mostra histórias de condenados injustamente no Brasil.

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https://www.youtube.com/watch?v=5omhgB2LQuM

Antonio Claudio Barbosa de Castro foi inocentado no dia 29 de julho de 2019, depois de cumprir 5 anos de prisão. Ele foi acusado de ser o “maníaco da moto”, um homem que estuprava mulheres nas ruas de Fortaleza. Em parceria com a Defensoria Pública do Ceará, foram produzidas provas que demonstraram ser impossível que ele fosse o estuprador em série: um vídeo na época do ataque mostra um homem alto, com aproximadamente 1.85m de altura, dirigindo uma moto vermelha, enquanto Antonio mede apenas 1.58m, cerca de vinte centímetros a menos do que o homem registrado no vídeo.

Steven Avery se tornou um caso emblemático depois que uma série exibida na Netflix, “Making a Murderer”, produziu um documentário sobre sua vida. O Wisconsin Innocence Project conseguiu provar que Steven era inocente de uma acusação de estupro, pela qual ele cumpriu 18 anos de prisão. 

Atercino Ferreira de Lima Filho foi o primeiro caso de erro judiciário que o Innocence Project Brasil conseguiu reverter. Ele foi condenado a 27 anos de prisão pela acusação de ter abusado sexualmente de seus dois filhos, quando eram crianças. No dia 1º de março de 2018, o Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu, por unanimidade, a inocência de Atercino. Ele ficou 11 meses preso por um crime que não cometeu.

James Bain cumpriu 35 anos de prisão pelos crimes de roubo, estupro e sequestro. O Innocence Project da Florida conseguiu provar, por exame de DNA, que James Bain não era o autor dos crimes pelos quais foi acusado. Em razão do erro judiciário, James recebeu do Estado da Flórida indenização de 1,7 milhão de dólares.

Rudolph Arledge cumpriu 29 anos de prisão por um homicídio que não cometeu. O estado do Texas o condenou a 99 anos, mas em 2013 o Texas Innocence Project conseguiu provar, por um exame de DNA, que ele não era o autor do crime.

James Bain cumpriu 35 anos de prisão pelos crimes de roubo, estupro e sequestro. O Innocence Project da Florida conseguiu provar, por exame de DNA, que James Bain não era o autor dos crimes pelos quais foi acusado. Em razão do erro judiciário, James recebeu do Estado da Flórida indenização de 1,7 milhão de dólares.

Michael Hanline foi condenado à prisão perpétua e ficou 36 anos preso por um homicídio que não cometeu, até o Innocence Project da California provar que ele era inocente.

A luz no fim do túnel surgiu para Heberson quando, em uma visita à Unidade Prisional, a Defensora Pública Ilmair Siqueira conversou com o rapaz e acreditou em sua versão dos fatos. Graças à atuação da Defensoria Pública do Estado do Amazonas, Heberson foi inocentado da acusação de estupro que nunca cometeu. Até ser absolvido, ele permaneceu preso preventivamente por quase 3 anos, foi estuprado na cela e contraiu o vírus HIV.

O caso de Joaquim Naves Rosa e Sebastião José Naves (“os irmãos Naves”), acontecido no final da década de 30, é um dos mais célebres erros judiciários do Brasil. Depois de inocentados pelo Júri popular, os dois irmãos foram condenados pelo Tribunal de Apelação de Minas Gerais a 16 anos e 6 meses de prisão pelo homicídio do primo, que, anos depois, descobriu-se estar vivo. Ficaram presos mais de 8 anos, e só quando Joaquim já havia falecido conseguiram provar sua inocência.

O desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira, foi flagrado humilhando um Guarda Civil Municipal (GCM) de Santos, no litoral paulista, após ser autuado por não usar máscara enquanto caminhava na praia. Um vídeo mostra o agente sendo chamado de "analfabeto" pelo desembargador. Ele ainda telefonou para o Secretário de Segurança Pública, Sérgio Del Bel, para que o mesmo impedisse o guarda de aplicar a punição. Nas imagens, é possível ver Eduardo Siqueira confrontando o guarda dizendo que se ele aplicasse a multa por não utilizar o item de proteção, que é obrigatório na cidade, ele rasgaria o papel. "Você quer que eu jogue na sua cara? Faz aí, que eu amasso e jogo na sua cara", diz o homem. Em nota, o TJSP afirmou que "não compactua com atitudes de desrespeito às leis [...] ou de ofensas às pessoas". O órgão disse, ainda, que tomou conhecimento do ocorrido e determinou "imediata instauração de procedimento de apuração dos fatos". A Prefeitura de Santos, revelou que não é a primeira vez que o desembargador é autuado por não utilizar máscara. "Trata-se de um caso de reincidência: o mesmo cidadão já foi multado em outra data por cometer a mesma infração. [...] O cidadão também foi multado por jogar lixo no chão", diz o comunicado.

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