Bolsonaro não ter respeito por ninguém, que não seja seu filhos.
Ama crime, ama corrupção e ama violência, contra qualquer lei que defenda os direitos humanos, garantidos em constituição brasileira e na declaração universal de direitos humanos.
Bolsonaro insiste que o assassinato em massa é o que vai resolver o problema do país. “Vão morrer alguns inocentes. Tudo bem. Em toda guerra, morrem inocentes.
“Só vai mudar infelizmente quando partirmos para uma guerra civil, fazendo um trabalho que o regime militar não fez. Matando uns 30 mil, começando com FHC, não vamos deixar ele pra fora, não”, disse.
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Ele insiste que o assassinato em massa é o que vai resolver o problema do país. “Vão morrer alguns inocentes. Tudo bem. Em toda guerra, morrem inocentes. Eu até fico feliz se morrer, mas desde que vão 30 mil junto comigo. Fora isso, vai ficar no 'nhenhenhem'”, afirmou.
Bolsonaro em suas rede sociais degride e humilha todos os membros de direitos humanos, que ele chama de bandidos e coloca sobre endeusamento sua milicia criminosa particular.
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O candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), defendeu, em vídeo que circula na internet, uma guerra civil no país, com o assassinato de pelo menos 30 mil pessoas. Ele também incentivou a população a sonegar impostos: “Conselho meu e eu faço: sonego tudo que for possível”, disse.
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O vídeo é o trecho de uma entrevista concedida por Bolsonaro ao programa Câmera Aberta, da emissora Band, em 1999. Na época, Bolsonaro era deputado federal e não tinha pretensões presidenciais.
Ele disse que “o voto não vai mudar nada no Brasil”.
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“Só vai mudar infelizmente quando partirmos para uma guerra civil, fazendo um trabalho que o regime militar não fez. Matando uns 30 mil, começando com FHC, não vamos deixar ele pra fora, não”, disse.
Ele insiste que o assassinato em massa é o que vai resolver o problema do país. “Vão morrer alguns inocentes. Tudo bem. Em toda guerra, morrem inocentes. Eu até fico feliz se morrer, mas desde que vão 30 mil junto comigo. Fora isso, vai ficar no 'nhenhenhem'”, afirmou.
Bolsonaro também aconselhou a população a sonegar impostos e contou que, quando pode, nunca paga nota fiscal. “Bobos somos nós que estamos pagando imposto aqui embaixo. Aliás, conselho meu e eu faço: sonego tudo que for possível. Se puder não pagar nota fiscal eu não pago, porque o dinheiro vai para o ralo, vai para a sacanagem”, afirmou o político, em 1999.
O entrevistador também perguntou se, caso fosse eleito presidente, fecharia o Congresso Nacional. “Não há a menor dúvida. Daria golpe no mesmo dia. Não funciona e tenho certeza que pelo menos 90% da população ia bater palma. O congresso hoje em dia não vale para nada”, reforçou.
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